O sistema de diagnóstico a bordo “OBD” foi introduzido na década de 2000 e equipou a maioria dos veículos produzidos desde então. A ferramenta para ler com mais precisão os códigos de falha conecta-se através de um soquete chamado “tomada OBD” On Bord Diagnostic.
O sistema de diagnóstico a bordo permite a deteção de códigos de anomalias graças a vários sensores que informam o computador de bordo. Perante a presença de anomalias, esses códigos de falha são indicados ao utilizador do veículo através da luz no painel chamada MIL (Malfunction Indicator Lamp).
Para interpretar esses códigos de falhas e traduzi-los para uma linguagem humana, usamos uma mala de diagnóstico: é uma ferramenta de computador em que são listados todos os códigos de possíveis falhas num veículo de acordo com as suas opções, ano, motor e as diferentes tecnologias.
A primeira letra indica a família do código da falha:
P: Grupo do propulsor motor, ou seja, motor e caixa de velocidades
C: Chassis
B: Carroçaria
U: Redes de comunicação
O primeiro algarismo indica se o código é genérico ou não (algarismo verde):
0: Falha Genérica
1: Falha do fabricante
Os últimos três dígitos correspondem a:
0, 1 e 2: Para controlo do ar/combustível
3: Para o sistema de ignição
4: Para o controlo das emissões auxiliares
5: Para o controlo de marcha lenta do motor
Fonte : http://www.outilsobdfacile.fr/
