A vela de ignição surgiu em 1876, e foi apenas em 1902, quando os carros estavam em expansão, que a fabricação de velas de ignição começou a ser utilizada por fabricantes como Robert Bosch.
São usadas para fazer funcionar o motor a gasolina, a vela produz uma faísca para manter a mistura de ar/combustível do motor na ignição durante cada ciclo, quando o motor está em funcionamento.
Localiza-se acima do cilindro, e equipa todos os motores a gasolina atuais.
Princípio de funcionamento da vela de ignição
Source : lerepairedesmotards.com
A corrente proveniente das bobinas de ignição na ponta, produzida através dos vários condutores, uma faísca entre a pastilha de platina ou irídio e o elétrodo de massa.
As velas sujam-se por causa dos incombustos depois da combustão, mas também por causa dos quilómetros percorridos. De facto, com o tempo, as velas produzem uma faísca de qualidade inferior, que afeta a eficiência do motor e a boa explosão da mistura ar/combustível.
Os problemas mais comuns encontrados são:
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A descalcificação do hidrogénio contribui para a remoção de impurezas que se acumulam ao longo do tempo e dos quilómetros nas velas de ignição; encontram uma faísca melhor, tornando a combustão da mistura muito melhor. É importante mudar as velas de ignição que possuem uma duração limitada. Para este efeito, os fabricantes de automóveis criaram “recomendações do fabricante” a respeitar.
